Abordagem de IST’s e gravidez na adolescência em UBS no Ceará
PDF

Palavras-chave

IST
Gravidez
Adolescência
SUS
Métodos contraceptivos

Como Citar

Gomes, M., Sa, M. E. C. T., Dantas, M. C. B., Sampaio, M. S. N., Cavalcante, M. F. V., Flôres, P. R. F., Machado, P. S., & Benevides, B. (2022). Abordagem de IST’s e gravidez na adolescência em UBS no Ceará. APS EM REVISTA, 4(2), 149–155. https://doi.org/10.14295/aps.v4i2.238

Resumo

Introdução: no Brasil, estima-se que aproximadamente 20 a 25% do total de mulheres gestantes são adolescentes, apontando que uma em cada cinco gestantes são adolescentes entre 14 e 20 anos de idade (SANTOS JUNIOR, 1999). Além disso, a gravidez na adolescência e o acometimento por infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) é mais comum em mulheres de baixa renda e baixa escolaridade, sendo sobrepujante a necessidade de ações interventivas e de educação para esse grupo social. Procedimento metodológico: O presente trabalho é um estudo descritivo, transversal e de abordagem quantitativa, centrado na coleta de dados sobre a métodos de prevenção à gravidez e às IST’s em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Resultados e Discussão: O estudo foi realizado em uma amostra de quarenta e sete participantes da UBS. Também foi realizada uma intervenção com distribuição de panfletos e educação em saúde na Unidade Básica de Saúde Sandra Nogueira, com o objetivo de esclarecer o público-alvo em relação às medidas de prevenção contra gravidez e ISTs. Considerações Finais: Constatou-se insuficiência de conhecimento, demonstrando que medidas de educação em saúde consistem em abordagem significativa para o combate eficaz das infecções sexualmente transmissíveis e da gravidez precoce.   

https://doi.org/10.14295/aps.v4i2.238
PDF

Referências

ALVES, L.S. et al. Saúde sexual e infecções sexualmente transmissíveis na adolescência: Uma revisão integrativa. Revista Nursing, [s. l.], v. 23, p. 3683-3687, 2020.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2019. Rio de Janeiro: IBGE; 2021.

CAMARGO, B.V. et al. Vulnerabilidade de adolescentes afrodescendentes e brancos em relação ao HIV/Aids. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 27, ed. 3, p. 343-354, 2020.

CARVALHO, G.R.O. et al. Conhecimento sobre as infecções sexualmente transmissíveis por estudantes adolescentes de escolas públicas. Adolescência & Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, ed. 1, p. 7-17, jan/mar 2018.

MAGNUSSON, B. M. et al. Early sexual debut and risky sex in young adults: the role of low self-control. BMC Public Health, [s. l.], v. 19, p. 1-8, 2019.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à Saúde do Adolescente. – 2. ed. – Belo Horizonte: SAS/MG, 2007. 152 p

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Marco teórico e referencial da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens. Brasília, 2006. Recuperado em 30 de maio de 2022 em www.portal.saude.gov.br

PESQUISA GRAVAD (2006).Pesquisa de adolescente no Brasil.Recuperado em 01 de maio de 2022 em www.portal.saude.gov.br

OLIVEIRA, P.S. et al. Vulnerabilidade de adolescentes às doenças sexualmente transmissíveis na atenção primária. Revista de Enfermagem, [s. l.], v. 12, ed. 3, p. 753-762, março 2018

OLIVEIRA, M.W. Gravidez na adolescência:dimensões do problema. Cadernos CEDES, Campinas, v. 19, n. 45, p.48 -70, jul. 1998. Disponível em: < http://www.scielo.br>. Acesso em: 03 junho 2022

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 APS EM REVISTA

Downloads

Não há dados estatísticos.