APS EM REVISTA
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<p><strong>APS em Revista</strong> é uma revista eletrônica, com publicação em fluxo contínuo, da Rede de Pesquisas em Atenção Primária à Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). É um veículo de divulgação científica, acadêmica e profissional voltado a pesquisadores, profissionais, usuários e gestores da Atenção Primária à Saúde. Busca também promover a melhoria da utilização dos resultados em pesquisa para qualificar a gestão e potencializar o conhecimento tanto do Brasil quanto do exterior. Nossa Revista busca publicar artigos de desenvolvimento teórico, trabalhos empíricos e ensaios.</p>Rede APS da ABRASCO e OPASpt-BRAPS EM REVISTA2596-3317<p style="text-align: justify;">Como autor do artigo em anexo autorizo sua publicação, uma vez aprovado, na <strong>APS em Revista</strong>. Declaro ser de minha autoria o referido artigo e cedo, a titulo gratuito e em caráter definitivo, os direitos patrimoniais dele decorrentes. Assumo ainda inteira responsabilidade por seu conteúdo.</p> <p style="text-align: justify;">Autorizo a <strong>APS em Revista</strong> a publicar em meio eletrônico, na Internet ou a reproduzir por outros meios que venha a utiliza, bem como a edição, reedição, adaptação ou distribuição do referido artigo.</p>Uso das Abordagens Educativas e Preventivas nas Práticas de Educação em Saúde Bucal com Pré-Escolares de uma Comunidade do Recife: um Relato de Experiência
https://apsemrevista.org/aps/article/view/325
<p>A educação em saúde, no contexto da saúde bucal, apresenta-se como uma importante estratégia para a troca e a multiplicação de conhecimentos, saberes e práticas, proporcionando maior autonomia e empoderamento dos sujeitos. Assim, este estudo objetivou descrever a aplicabilidade das modalidades educativas e preventivas no processo de trabalho de uma equipe de Saúde Bucal (eSB) da Estratégia de Saúde da Família (ESF) com pré-escolares. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência, sobre as práticas de educação em saúde bucal planejadas e vivenciadas pela eSB e por uma discente em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), localizado em uma comunidade da zona sul do Recife/PE. O estudo apontou que as ações em saúde bucal, utilizando tanto a metodologia educativa quanto a preventiva, acabam somando estratégias eficazes para o incentivo à adoção de hábitos saudáveis.</p>Lívia Andrade RodriguesEdivânia Barbosa do Vale
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2025-02-042025-02-047124425010.14295/aps.v7i1.325Fatores de Risco de Infecção por Sars-Cov-2 em Profissionais de Saúde de Campinas: Um olhar sobre a Atenção Primária
https://apsemrevista.org/aps/article/view/350
<p><strong>Objetivos:</strong> estudar fatores de risco de infecção por Covid-19 em amostra de profissionais de saúde da atenção primária vacinados do Distrito de Saúde Sudoeste - Campinas, SP. <strong>Métodos</strong>: estudo com delineamento caso-controle teste negativo para analisar a associação de variáveis sociodemográficas, epidemiológicas, ocupacionais e comportamentais em profissionais com teste positivo para SARS-CoV-2 (casos) e naqueles com teste negativo (controles), no período de março de 2021 a julho de 2022, com análise bivariada e multivariada. <strong>Resultados</strong>: As variáveis associadas à positividade dos testes foram a existência de familiar com sintomas gripais no domicílio e frequentar mais de dois locais com outras pessoas. Como fator de proteção encontramos antecedente positivo de Covid-19 antes dos sintomas respiratórios analisados. <strong>Conclusão:</strong> o principal local de contágio dos profissionais de saúde foi domiciliar e em atividades sociais e não no ambiente de trabalho. A infecção prévia pelo SARS-CoV-2 sugere ser um fator protetivo às novas infecções.</p>Taniella Carvalho MendesMaria Rita DonalisioAndreia Paula Bruno Von Zuben
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2025-06-272025-06-277126327010.14295/aps.v7i1.350Práticas Humanizadas na Atenção Primária
https://apsemrevista.org/aps/article/view/347
<p><strong>Introdução:</strong> A humanização é destacada como um elemento essencial para um atendimento integral, autônomo e corresponsável, promovendo uma assistência mais digna e eficaz. <strong>Objetivo:</strong> Caracterizar as práticas humanizadas desenvolvidas por profissionais da APS, enfatizando sua importância na garantia do direito à saúde. <strong>Metodologia:</strong> Tarta-se de um estudo avaliativo, descritivo e exploratório, de abordagem qualitativa, realizado em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBS) de um município do nordeste brasileiro, com 16 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos/auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas, analisadas conforme a técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. <strong>Resultados:</strong> Revelou-se que os profissionais compreendem a importância da humanização no cuidado, destacando o acolhimento, a escuta ativa e o respeito às necessidades individuais como práticas fundamentais. No entanto, barreiras como a sobrecarga de trabalho, a alta demanda de atendimentos e a falta de recursos dificultam a implementação efetiva dessas ações. Identificou-se também um desconhecimento da Carta dos Direitos dos Usuários do SUS por parte dos profissionais, o que evidencia a necessidade de maior disseminação dessas informações. <strong>Considerações finais: </strong>Enfatiza-se que a humanização na APS é um processo contínuo que demanda esforços conjuntos entre gestores, profissionais de saúde e usuários. O fortalecimento dessas práticas, aliado ao respeito pelos direitos dos usuários, é primordial para garantir uma assistência de qualidade, contribuindo para a integralidade do cuidado e a promoção da saúde.</p>Rosângela Nunes AlmeidaAndreia Nunes Almeida OliveiraAna Carla Marques da CostaDaniela Reis Joaquim de FreitasAntonio Rosa de Sousa NetoAlison de Sousa MoreiraGabriel Fernando Oliveira FerreiraRubenilson Luna MatosPaula Gabriella Pereira dos Santos
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2025-06-272025-06-277125126210.14295/aps.v7i1.347Percepção dos médicos sobre os efeitos colaterais permanentes do Covid e seus desafios para a segurança do paciente no contexto da Atenção Primária à Saúde
https://apsemrevista.org/aps/article/view/340
<p>Este estudo teve por objetivo conhecer a percepção dos médicos sobre os efeitos colaterais permanentes do Covid e seus desafios para a segurança do paciente no contexto da Atenção Primária à Saúde. Para isso, foi escolhida a análise temática, tendo como matriz teórica a hermenêutica, que incluiu a realização de quatro entrevistas com médicos que atuam na Estratégia de Saúde da Família. Os principais efeitos colaterais permanentes do Covid percebidos pelos profissionais foram as alterações na função respiratória, transtornos mentais, piora na condição cardíaca e síndrome da fadiga crônica. Além disso, a pesquisa apontou que a sobrecarga profissional, a falta de capacitação e a dificuldade de acesso à Rede de Atenção à Saúde (RAS) interferem na cultura de segurança. Faz-se necessário, a implementação de ações importantes para melhorar a segurança do paciente, como: educação permanente, comunicação efetiva entre os diferentes níveis da RAS e organização dos processos de trabalho.</p>Cassiane SilocchiJosé Roque Junges
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2025-02-042025-02-047123624310.14295/aps.v7i1.340Toxoplasmose Gestacional sob o Ponto de Vista das Gestantes de Uberlândia, Minas Gerais
https://apsemrevista.org/aps/article/view/349
<p>A pesquisa buscou compreender os aspectos que abrangem o conhecimento e as condutas de orientação e prevenção acerca da toxoplasmose durante o pré-natal na perspectiva das gestantes. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário quantitativo, com gestantes que estavam realizando acompanhamento de pré-natal, no período de fevereiro de 2024 a maio de 2024, na Atenção Primária em Saúde do município de Uberlândia. A análise dos dados foi através do <em>software </em>Jamovi® e a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Uberlândia. Participaram da pesquisa 227 gestantes, com média de idade 27,6 ± 6,1 anos, 50,2% (114/227) possuem ensino médio completo. O baixo nível de escolaridade contribui para dificuldades de compreensão e autocuidado. Sugerimos um fluxograma que considere o nível de escolaridade, para que todos os profissionais da APS saibam como orientar as gestantes sobre toxoplasmose gestacional, abordando sobre profilaxia e importância do acompanhamento pré-natal.</p>Thays Peres BrandãoRejane da Silva MeloKarine Rezende de Oliveira
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2025-02-042025-02-047122623510.14295/aps.v7i1.349