Inovar mobilizando os atores sociais e institucionais. A experiência de Salgueiro, Rio de Janeiro (RJ)
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Palavras-chave

Atenção Primária à Saúde
Equipes de Saúde da Família

Como Citar

Goulart, F. A. de A., Espírito Santo, D. T. A. do, Ferraz, H. F., & Pereira, V. M. C. (2020). Inovar mobilizando os atores sociais e institucionais. A experiência de Salgueiro, Rio de Janeiro (RJ). APS EM REVISTA, 2(3), 213–219. https://doi.org/10.14295/aps.v2i3.149

Resumo

Bairro da Tijuca, Rio de Janeiro. Meio caminho entre a Zona Norte, mais pobre, e a Zona Sul da cidade, mais rica. Em ambas as regiões impera uma paisagem de morros, onde se situam as favelas, nas quais dominam o tráfico, a violência e a pobreza. Na Tijuca, a poucos metros da Praça Saenz Peña, logradouro símbolo do bairro, fica a Unidade de Saúde Heitor Beltrão, que atende a população do morro do Salgueiro, onde o trabalho ora analisado tem seu foco de ação.

O discurso dos atores da experiência situa o trabalho em Atenção Básica/Saúde da Família na cidade como atuante em duas modalidades distintas, identificadas como “no asfalto” e “no morro”, com diferenças implícitas às duas situações. A UBS de Heitor Beltrão tem uma característica especial: fica no asfalto, mas atende também o morro. Mais precisamente, com sua cobertura de quase sete mil pessoas, tem uma quarta parte delas vivendo nas ladeiras e ruelas dos morros do Salgueiro e outros adjacentes, como o do Catrambi e do Borel.

https://doi.org/10.14295/aps.v2i3.149
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